Após a saída do técnico imaginávamos que não teríamos uma mudança substancial na postura do time ainda. Vimos características de um time montado por Enderson Moreira, que a passagem de bola da defesa para o ataque é lenta, as jogadas pelos flancos ignoradas e os apagões de alguns jogadores que, em vez de se apresentarem para o jogo, se esconderam atrás da marcação baiana.
O Grêmio pareceu ter começado afobado nos primeiros instantes da partida, com uma correria desnecessária, jogadores um pouco perdidos em campo e abrindo o time para o Vitória apresentar suas armas no ataque. Mas passou, e o Grêmio começou a controlar o jogo, permanecendo com a posse de bola, reorganizando-se em campo e algumas jogadas pelos lados e inversões de jogadas. Não demorou muito e o Grêmio marca um belo gol, com uma jogada pela direita alçada para o Barcos livre marcar. Ainda tivemos mais algumas boas jogadas com troca de passes rápidas, Barcos errando um gol quase na pequena área.
Aí, vem o que parece ser um estigma para o time: o segundo tempo com a queda de produção. Logo no início levamos uma bola no poste. O Vitória fez uma blitz contra o Grêmio, que apenas se acanhou esperando o adversário, em um jogo de ataque e defesa. Felipão terá que treinar um fundamento muito importante para um time de futebol obter sucesso: a pontaria dos atacantes. Luan, de frente para o gol, isola a bola. O ditado quem não faz leva, fez jus. Numa jogada aérea, outro fundamento que teremos que treinar com a nossa zaga, um “nanico” subiu e Geromel não pulou, e sucumbiu para Caio. Houve erro, sim, quando o árbitro marcou pênalti do Edinho, mas e o Geromel hein?! Onde estava? E o time do Grêmio não atacou mais? Marcelo ainda defendeu, mas no rebote sofremos outro gol. E o resto que aconteceu no jogo nós já sabemos: o Grêmio cercou na intermediária do adversário sem penetração, sem jogadas pelos flancos, sem simplificar.
Não podemos deixar que um atacante baixo contra um zagueiro alto vença na bola aérea. Não podemos mais perder algumas chances frente a frente com a meta. Não podemos ter mais jogadores de meia que não recompõem a marcação, que se escondam atrás do adversário, que não sabem o que é jogadas pelas laterais, que não façam uma correta leitura de jogo. Simplificar, foi o que ouvi de Jardine ser a orientação aos jogadores e foi justamente o que não fizeram, simplificar. Esperamos que as atitudes dentro de campo modifiquem, que a marcação seja um ponto a ser melhorado. Esperamos que TODOS façam sua função defensiva e não apenas os defensores e os volantes. Tomara que Felipão faça – e creio muito nisso – com que esse time do Grêmio deixe de ser preguiçoso e enfeitado.
O time do Grêmio precisa de pegada, de simplificação e de conhecimento tático de sua própria equipe. ESPERAMOS QUE O GRÊMIO VOLTE A SER GRÊMIO.
Felipe Moreira
@FMGREMIO
O gringo vai ter muito trabalho. Primeiro vai ter que melhorar o posicionamento da defesa. Depois, a lentidão do meio campo. O Grêmio marca mal, de longe. A transição do meio para o ataque é lenta. E o Grêmio peca nas finalizações.
Não adianta só sangue nos olhos e correria. Precisamos de organização, inteligência e matar o jogo quando surgirem oportunidades.
Vai ter trabalho! O time não segura resultado contra os piores da tabela. Só a camisa do Grêmio e o Felipão para não me deixar pensar que o campeonato acabou.
Está parecendo que o Grêmio tá com medo de ganhar. Faz gol, se retrai todo esperando o pior acontecer. O mesmo foi contra o Figueirense, mas tivemos melhor sorte. Felipão vai ter trabalho, mas confio nele.
Amigos do Prata, passadas algumas horas de mais um vexame (busquei a serenidade), desta vez, na terra de todos os Santos, registro um sentimento, o qual, com certeza, gerará indignação até mesmo neste espaço , talvez o único, onde gremistas que amam ao clube manifestam-se. Após 13 rodadas, após o fiasco do Gauchão e mais uma perda de LA e observando “gremistas” que nos dirigem, desde 1997, e especialmente os que estão surgindo (os 2 atuais diretores do futebol, por exemplo), chego à conclusão de que a única “saída” para um “RESET” na Instituição Grêmio, visando à sua ampla e irrestrita reestruturação, infelizmente será a ocorrência de mais uma tragédia; o TERCEIRO REBAIXAMENTO – e os indícios estão fortes! Dessa forma, acredito que mitos/mentirosos, usurpadores do clube, oportunistas, incompetentes (como os 2 atuais diretores) e políticos serão dizimados; chutados da Instituição Grêmio. Assim, o clube terá alguma chance de ser revolucionado. Assim, alguns gremistas de verdade – de cada movimento/grupo – poderão aproximar-se, a fim de discutir, pensar e mudar a Instituição Grêmio! Basta de parasitas, de perdedores, de incompetentes no “meu” Grêmio; de pessoas que usam o clube e que o estão apequenando há 15 anos! Chega!!
Não vai ser fácil tirar os vícios deste time.
Força Grêmio!
Treinador novo esquema velho 4-2-3-1, mais uma derrota, nossos volantes correm o tempo inteiro atrás dos adversários e nunca chegam… vide o penalti do Edinho. Este grupo do Grêmio com estes jogadores Renato Portaluppi já nos demonstrou que só rende com 3 volantes, veremos como jogará o Felipe Bastos para quem sabe jogarmos com 2 voltantes.
Ramiro urgente na lateral direita.
Zé urgente na lateral esquerda.
Saimon joga menos que Geromel? Pará deu todo o campo pro atacante do Vitória cruzar e Geromel se acocou… gol do Vitória.
Quem sabe o Felipão dê uma chance de 4 jogos seguidos pro Saimon.
Fisicamente o Grêmio mais uma vez foi desmoronando, isso que admiro o preparador físico, mas alguma coisa tem aí… tão correndo errado, o esquema não ajuda os jogadores ou os jogadores que começam os jogos não ajudam o esquema? Não sei, quem tá lá dentro é que deve saber.
O Grêmio foi judiado pela arbitragem no jogo contra o Galo, Fluminense, Bota Fogo e Palmeiras, porém o resultado mascarou, agora não, a arbitragem foi fraca e o time foi fraco… perdemos e botaram a culpa somente na arbitragem. Já não é de hoje que a arbitragem está nos judiando. Que a figura do Felipão nos dê mais respeito na área técnica e a arbitragem pense duas vezes antes de aplicar o serviço.
Após o jogo escutei todos os comentários na Radio Gaúcha, vou dar nome aos bois. Não entendo por que tanta mágoa do seu Pedro Ernesto com o Felipão, tá chato, feio e chega ao ponto de levantar suspeitas. Mas saiba Felipão, tu tens todo nosso respaldo, infelizmente nossos diretores montaram um grupo torto e terás muito trabalho para endireitar o time. As palavras do tal narrador merecem um “retruco” e “vale 4” caso ele queira se calçar, alguém dentro do Grêmio que vá na Rádio Gaúcha e defenda nosso treinador, tá demais a perseguição.
Já te digo agora Felipão, eles estão só esperando tu levar um tombo para vir com carga máxima, te desejo muita energia e um pouco de sorte, DEFENDAM O FELIPÃO, DIRETORES!!!!
Vamos que domingo tem GRE-NAL, a torcida vai, vamos com força e muita cantoria, na paz e sem violência… VAMOS PELA FESTA E PELA RAÇA.
DA-LHE GRÊMIO!!!!
Só tem um jogo que está bem vivo em minha memória que culpo a arbitragem pelo resultado: Grêmio 2×1 Palmeiras válido pela Copa do Brasil de 1996.O Grêmio precisava fazer o terceiro gol para fazer a final contra o Cruzeiro quando aos 49′ do 2 tempo Jardel fez o gol e o bandeirinha Paulo Alves anulou e depois disse ao Felipão que ”achava” que tinha sido impedimento. Nesta época nossos jogadores e torcida eram uma coisa só e por isso gremistas como eu que viveram este momento lamentam até hoje, isso sem falar que havia o esquema Parmalat favorecendo o Palmeiras que tinha um grande time.Atualmente reclamar de arbitragem não faz sentido pra mim, já que estes jogadores e dirigentes não estão fazendo por merecer para culpar arbitragens……sejam homens e vão jogar.