Acorda gremista, estamos disputando a

LIBERTADORES DA AMÉRICA!

Perdoem-me os fracos, os amargos, aqueles sem cultura e pobre de espírito, mas sou GREMISTA e minha essência é pelear.

Os profetas de hoje, que vociferam contra as possibilidades de buscarmos a Copa desconhecem a história do GRÊMIO, da humanidade, e acima de tudo, da Competição que amanhã vamos disputar.

Apesar de apaixonados, ninguém aqui é louco ou cego. Não nos esquecemos dos problemas, nem nos cegamos perante as carências do time do Grêmio, mas tão pouco se pode olvidar a importância da copa que estamos a disputar: a Libertadores da América.

Para aqueles de pouca, ou nenhuma fé, explico:
No início do século XIX inúmeras batalhas foram travadas pela Libertação das colônias na América Latina. Colônias, essas, que não possuíam nenhuma estrutura nem potencial bélico capaz de suportar uma luta pela sua libertação. E hoje, ano a ano, celebramos as façanhas daqueles que se incumbiram da causa, por meio de dita Copa Libertadores da América.

Os profetas apocalípticos citados no início desse artigo, provavelmente teriam dito, àquela época, que os libertadores eram loucos, que o plantel era insuficiente, que jamais poderíamos suportar pelais intermináveis e, ainda, sobressair-se sobre os colonizadores. Graças a Deus, e acima de tudo, aos homens, que ousaram desafiar o poder dos dominadores, e os amargos de plantão, hoje o Grêmio pode disputar e vencer outra Libertadores da América, que celebra essas lutas.

Então, chegou a hora de nós, que bradamos por um Grêmio de volta as suas origens, suplicamos por um GRÊMIO DO PRATA, irmos às armas e amanhã celebramos a Copa fazendo aquilo que os Libertadores fizeram, lutando e acreditando que mesmo inferiorizados a vitória era possível, quiçá inevitável pela confiança em seus exércitos.

Todos nós sabemos da qualidade duvidosa de certas peças da equipe, mas por acaso algum de nós esqueceu como se luta pela Copa?

Só eu lembro de um goleiro desacreditado que virou ídolo após pegar um pênalti contra o América de Cali? Pois é, naquele jogo os profetas devem ter previsto que não seria em 1983 que o Grêmio conquistaria o MUNDO.

Será que só eu fui a campo e lutei ao lado de Dinhos e Goianos contra a superioridade do Palmeiras?

Será que só eu empurrei o pé ruim (direito) do Aílton em 1996?

Fui o único a admirar a qualidade “superior” de Nildo em 1994? Ou os profetas vão me dizer que o Nildo era um craque e era óbvio que com aquele time o Grêmio ganharia tudo?

Paulo Nunes foi contra-peso do Magnum e final da história todos conhecem.

Amanhã todos sabem o que fazer, o bumbo da GERAL ditará o ritmo, e a nossa maior arma estará à disposição do nosso GRÊMIO, diretorias erram, treinadores podem ser imperfeitos, mas nosso grito, nossa força é que faz do GRÊMIO IMORTAL.

A qualidade do time a gente discute quarta-feira, mas amanhã, às armas.


Victor Hugo Rodrigues – Núcleo Jurídico
Movimento Grêmio do Prata
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