Neste mesmo dia, há 60 anos nascia o Olímpico Monumental. Já concebido com nome pomposo e com título, o de maior estádio particular do mundo. Mas, mal ele sabia de seu futuro glorioso.

Planejado pelo arquiteto Plinio Oliveira Almeida, o Olímpico abrigava 46 mil apaixonados pelo Grêmio. Porém, era o destino da peregrinação de outros oito milhões.

O “velho casarão” foi o palco das maiores conquistas que um clube de futebol pode imaginar. De campeonatos gaúcho e brasileiro, à Libertadores. Por seu gramado passaram homens, que vestindo o manto sagrado tricolor, contemplavam a sua estrutura e sabiam que ali estavam protegidos e tomados pelo apoio incondicional que vinha de suas arquibancadas de concreto. Os adversários, bom, esses tremiam, mas era o receio e o respeito que tinham por aquele gigante.

O Olímpico Monumental não é mais a nossa casa. A Arena está começando o seu caminhado rumo à glorificação. Porém, jamais será apagada a memória das alegrias, triunfos e loucuras que forjaram esses 60 anos de história.

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5 respostas a “Olímpico Eterno”

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